Recentemente estamos acompanhando as revoltas na região árabe, que estão sendo fomentadas, principalmente, via internet, e neste meio as redes sociais são ressaltadas pela velocidade da formação de grupos revoltosos aos regimes autoritários. É tudo bem simples: pessoas descontentes com seus "governantes" encontram seus pares via Twitter, Facebook e etc, organizam uma massa e se dirigem a um local público, geralmente próximo ao poder, e ali vociferam, depredam patrimônio - público e privado -, enfrentam as autoridades - autoritárias ou não - a fim de conseguir a sonhada democracia.
Sem a internet isso poderia ter ocorrido também, porém, seria uma mudança muito mais paulatina do que as que vemos ocorrendo hoje. Vivemos numa era tecnológica, a era 3D, a era digital, a era das redes sociais. Uma geração completamente diferente da dos nossos pais, o que implica tantas novas questões, cujas quais não são o tema desta postagem.
Por fim, gostaria que todos que estiverem lendo este texto refletissem sobre o papel, não só das redes sociais, mas da internet como um todo em suas vidas. Fica também o apelo para que suas relações sociais não sejam baseadas inteiramente na internet, esta pode ser um ótimo meio de comunicação sim, contudo, nada que se compare ao convívio corpóreo e presencial, ou seja, ao vivo e a cores. Uma máquina serve para ajudar na nossa vida, não para ser nossa vida.
legal
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