quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Chuva: carrasco ao invés de benção

Falar de números de mortos e desabrigados neste postagem vai ser mais do mesmo, tenho certeza que todos os noticiários estão fazendo isso. Desse modo quero relembrar a infância de todos que estiverem lendo este texto; o que nos ensinaram que uma planta precisa para crescer? Água e luz do sol, não foi isso? Também nos foi ensinado que as plantas são essenciais para nossa vida, tanto quanto a água o é - se não foi assim, ao menos deveria ter sido.

Pois bem, vamos sair da inocência e ingenuidade da infância e ver os fatos com olhos críticos e realistas: nós estamos num progresso regressivo. Se partimos do principio básico que precisamos da natureza para sobreviver é óbvio que necessitamos protegê-la. Embora seja claro, nossas ações não seguem esse pensamento, vemos catástrofes naturais sendo potencializadas pela intervenção humana no espaço geográfico, vemos mortes todo dia nos jornais, vemos tanta devastação e tão pouca ação em prol de um futuro melhor.


Já não sei mais o que escrever, as últimas tragédias da humanidade me tiraram a inspiração. Findo esta postagem com um apelo: vejam essa foto acima, percebam o esforço dessas pessoas em ajudar num momento de crise. Louvo essa iniciativa, embora sendo ela tardia. Esse esforço deve vir antes também, antes da catástrofe, evitá-la.

Só quando o povo pensar assim, só quando o governo pensar assim, poderemos ler um jornal completo sem saber de mais um morte ou de famílias desabrigadas pela fúria da Mãe Natureza.

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